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Presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial, Ricardo Cappelli esclareceu a medida

Marcos Melo - 22/08/2024 17h54 | atualizado em 22/08/2024 18h20

Ricardo Cappelli Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Após a repercussão sobre a intenção do governo federal em banir o WhatsApp e aderir a outra plataforma, o presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Ricardo Cappelli, na última segunda-feira (19), usou seu perfil na rede social X para negar a iniciativa e dizer que a medida diz respeito apenas à comunicação interna, não se estendendo ao usuário comum.

– O que faremos é proteger as informações da nossa agência, comunicação corporativa. Alguém acha que o governo alemão ou francês se comunica pelo WhatsApp? Não queremos banir ninguém, apenas proteger a nossa soberania – declarou Cappelli.

Temendo o vazamento de mensagens trocadas entre membros da alta cúpula do governo, se cogitou realizar uma licitação a fim de contratar empresas nacionais que ofereçam serviço como o WhatsApp.

Cappelli é homem de confiança de Lula e foi secretário-executivo do Ministério da Justiça após Flávio Dino deixar a pasta para assumir a cadeira da ministra Rosa Weber, que se aposentou do Supremo Tribunal Federal (STF).

A preocupação maior do governo são os frequentes casos de vazamentos de conversas por aplicativos estrangeiros de mensagens, como é o caso recente envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, do STF.

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