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Governo: Até o fim do ano, todos os que quiserem serão vacinados

Informação consta em balanço divulgado pelo governo em alusão aos 900 dias da administração Bolsonaro

Paulo Moura - 19/06/2021 10h48

Governo afirmou que todo o público alvo deve estar vacinado até o fim do ano Foto: EFE/Ricardo Maldonado

O documento alusivo aos 900 dias de governo do presidente Jair Bolsonaro, completados neste sábado (19), traz como foco a atuação e os esforços da administração federal no combate da Covid-19 e na retomada do crescimento econômico do país. De acordo com o texto, “todos os brasileiros, que assim o desejarem, serão vacinados” até o fim de 2021.

O texto faz parte de uma prática recorrente desde o início do governo, que é de divulgar um balanço periódico dos trabalhos desenvolvidos pela gestão federal a cada 100 dias. No resumo de 900 dias, o governo ainda assinala a importância das Forças Armadas no combate à pandemia de Covid-19.

– A participação das Forças Armadas no processo de imunização da população brasileira teve início em janeiro deste ano, com o transporte de vacinas para locais de difícil acesso. As Forças Armadas também auxiliam na logística para vacinação de indígenas e de populações ribeirinhas – indica.

O documento ainda cita a geração de mais de 837 mil empregos com carteira assinada no primeiro trimestre do ano, conforme o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado em 28 de abril de 2021, e fala da retomada econômica trazendo alguns dados econômicos.

– O Governo Federal é referência na retomada econômica. O PIB brasileiro cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2021, voltando ao patamar pré-Covid. Como resultado do empenho, o Brasil atingiu 100 pré-requisitos da OCDE, o que o torna o país não-membro com maior grau de alinhamento ao grupo – destaca.

O governo também faz referência ao auxílio emergencial 2021, que chegou a um total de 39,1 milhões de famílias. O valor total investido nos repasses para a primeira parcela totalizou R$ 8,9 bilhões. Com a continuação da pandemia, o governo decidiu prorrogar o benefício por mais três meses, de agosto a outubro.

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