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Futuro ministro sobre posse: “Não tem que ter medo do povo”

Márcio Macêdo afirmou encarar segurança do evento com naturalidade

Thamirys Andrade - 27/12/2022 16h28 | atualizado em 27/12/2022 17h11

Futuro ministro da Secretaria-Geral da República: Márcio Macêdo Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Futuro ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo avaliou que o novo governo não teme pela segurança na posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com ele, não se deve “ter medo do povo”, e quanto mais pessoas comparecerem ao festival, após a cerimônia oficial, melhor será.

– Quanto mais o povo tiver, melhor. Não tem que ter medo do povo. O povo é sempre uma coisa boa [quando está] presente (…). Nós estamos com a perspectiva de ser um momento de comemoração do povo brasileiro, um momento de que as pessoas possam confraternizar este novo momento que o país está vivendo, de reunificação do país, de dar boas-vindas ao novo presidente e ao novo projeto que entrará em curso no país – declarou ele, segundo informações do portal Metrópoles.

Na ocasião, Macêdo havia acabado de chegar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde fica a sede do governo de transição. A jornalistas, ele afirmou encarar o tema da segurança na posse “com normalidade, como foram as outras posses que tivemos”.

– A questão da segurança é uma questão de Estado, como em qualquer posse de um estadista do porte de um país como o Brasil. Nós não temos preocupação em relação a isso não. Os órgãos de Estado têm a obrigação de tratar disso e vão tratar como qualquer democracia do porte de um país importante como o nosso – avaliou.

Apesar das falas de Macêdo, a polícia encontrou explosivos em duas áreas de Brasília neste fim de semana e chegou a prender um empresário suspeito de instalar uma bomba em um caminhão de querosene no aeroporto de Brasília. Para o futuro ministro, a polícia foi ágil nesses casos.

– Eu acho que a polícia agiu com rapidez, desmontou. Eu acho que isso é importante, que os órgãos de Estado possam tocar isso. E espero que o governo atual, que está saindo, não incentive esse tipo de ação, que respeite o processo democrático e a transição democrática, como é natural em qualquer democracia no mundo – completou.

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