Pleno.News - 04/12/2021 09h50 | atualizado em 04/12/2021 09h55

O secretário especial de Cultura, Mario Frias, usou as redes sociais para rebater reportagens que o acusam de corrupção. Ele se manifestou na noite desta sexta-feira (3).

– A mídia patética não se decide, acusam-me de bloquear bilhões de reais e logo em seguida me acusam de corrupção num contrato que sequer fiz. Decidam-se, sou corrupto ou não libero dinheiro? – declarou Frias.

Vários jornais afirmaram que o secretário contratou, sem licitação por R$ 3,6 milhões, uma empresa sem funcionários. O jornal O Globo apontou que Frias teria contratado uma empresa sediada em uma caixa postal dentro de um escritório virtual.

– Aberta em maio de 2019, a Construtora Imperial Eireli, da Paraíba, deverá prestar serviços de conservação e manutenção do Centro Técnico Audiovisual (CTAv), um edifício da União que reúne relíquias do cinema nacional em Benfica, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro – reportou o jornal.

A Secretaria Especial da Cultura emitiu uma nota e disse que as informações divulgadas contra Mario Frias se tratam de fake news.

– A Secretaria Especial da Cultura vem a público esclarecer uma fake news: o contrato emergencial do CTAV obedeceu aos requisitos legais, e foi escolhida a proposta de menor preço. A empresa em questão possui inúmeros contratos anteriores com a administração pública. A área técnica do Ministério do Turismo observou todas as exigências legais, estando em plena execução das obras. Além disso, ao contrário do que foi noticiado, a contratação não foi realizada pelo Secretário Especial da Cultura.

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