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Frias: “Lázaro Ramos recebeu 2,7 milhões para montar um filme”

Por meio das redes sociais, nesta quarta-feira, ex-secretário especial de Cultura apontou hipocrisia em declarações do ator

Pleno.News - 27/04/2022 17h21 | atualizado em 27/04/2022 20h58

Ex-secretário especial de Cultura, Mario Frias Foto: Roberto Castro/Mtur

Nesta quarta-feira (27), o ex-secretário especial de Cultura, Mario Frias, criticou o ator Lázaro Ramos. Frias se manifestou por meio das redes sociais e disse que o artista recebeu “2,7 milhões de reais para montar um filme que não passa de propaganda ideológica contra o governo “.

– A hipocrisia de Lázaro Ramos. Lázaro Ramos recebeu 2,7 milhões de reais para montar um filme que não passa de propaganda ideológica contra o governo Bolsonaro. Ele quer ser um crítico do sistema, mas financiado pelo sistema. É a personificação da hipocrisia da esquerda – escreveu o ex-secretário, no Twitter.

Ainda segundo Frias, além de receber financiamento para o filme, o ator pediu que a Agência Nacional do Cinema (Ancine) fosse obrigada a distribuir sua peça nas salas de cinema.

– Não bastando o financiamento milionário, Lázaro também ingressou com pedido para que a Ancine fosse obrigada a distribuir sua peça de propaganda ideológica nas salas de cinema, o que permitiria que o mesmo fosse lançado em mais salas. A Agência não recusou em nenhum momento o pedido, porém, abriu análise para tal pleito, que foi “divulgado” pelo diretor como sendo uma ação de “censura” do Governo Federal, tão somente porque a vontade de Lázaro não foi atendida imediatamente. A luta ideológica dos críticos do sistema é uma grande farsa – declarou.

Durante participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, no último dia 11, Ramos criticou Mario Frias. Ao falar sobre o filme Medida Provisória, dirigido por ele, Lázaro explicou que o lançamento seria em 2020. O diretor afirmou que o atraso se deu devido a um boicote por parte de um membro do governo Bolsonaro.

– O filme está pronto desde 2019, em 2020 nós estrearíamos e mesmo assim não conseguimos a assinatura da Ancine pra trocar a distribuidora, que distribuiria o longa no Brasil e no exterior. O que se sabe é que teve um membro do governo que puxou boicote ao filme, sem ter assistido, dizendo que o filme foi feito para falar mal do tal Messias. Depois disso, a assinatura não vinha. A assinatura chegou depois de a gente adiar a estreia do filme por quatro vezes – relatou.

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