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Fortuna em AP na Bahia pode ser propina para PMDB

Investigadores da Lava Jato levantaram pela primeira vez a possibilidade do dinheiro ter sido pago por Odebrecht e operador Lúcio Funaro

Emerson Rocha - 24/11/2017 11h12 | atualizado em 24/11/2017 11h14

As malas de dinheiro estavam em apartamento de Geddel Foto: Polícia Federal

Os R$ 51 milhões encontrados pela Polícia Federal (PF) em um apartamento na Bahia, que supostamente era do ex-ministro Geddel Vieira Lima, podem ser de propinas recebidas pelo PMBD repassadas pela construtora Odebrecht e do operador Lúcio Funaro. Pelo menos é isso que suspeitam os investigadores da Lava Jato. Pela primeira vez, eles levantam essa associação em relação a origem do montante. O próprio Geddel nunca esclareceu de onde saiu tanto dinheiro, mas os investigadores indicam que há indícios do crime de lavagem. Tanto que já incluíram esse detalhamento nas investigações que estão no Supremo Tribunal Federal.

O ex-ministro segue preso no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, desde setembro. A prisão aconteceu logo após a descoberta da fortuna no apartamento em Salvador. A quantia é considerada a maior apreensão de dinheiro vivo da história da PF.

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