Flávio relembra facada e diz que Bolsonaro “tem missão dos céus”
Senador replicou trecho da entrevista concedida pelo presidente da República ao Flow Podcast
Gabriel Mansur - 11/08/2022 17h37 | atualizado em 11/08/2022 17h57
O senador e filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (PL-RJ), replicou, nesta quinta-feira (11), por meio de seu Twitter, um trecho da entrevista concedida pelo chefe do Executivo ao Flow Podcast.
Na passagem, o candidato à reeleição comenta sobre o atentado que sofreu em 2018, no município de Juiz de Fora, Minas Gerais, durante ato de campanha para as eleições gerais daquele ano. Ele fala que “um em cada cem que levam uma facada parecida sobrevivem”. Ao relembrar o caso, Flávio associou o atentado a uma “missão dos céus”. Veja a seguir.
– A facada dada pelo ex-filiado do PSOL em Jair Bolsonaro trouxe consequências que vão se arrastar pela vida toda. E até aqui este homem resistiu e até aqui nos ajudou o Senhor! Se isso não é uma missão dos céus, o que mais pode ser? – avaliou Flávio.
A facada dada pelo ex-filiado do PSOL em @jairbolsonaro trouxe consequências que vão se arrastar pela vida toda.
E até aqui este homem resistiu e até aqui nos ajudou o Senhor! Se isso não é uma missão dos céus, o que mais pode ser? pic.twitter.com/LaE1zlRicF
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) August 11, 2022
Também nesta quinta, o parlamentar voltou às redes sociais para criticar a leitura da carta em defesa à democracia, realizada durante a manhã, no prédio da Universidade de São Paulo (USP). Ele disse que a “democracia que defendemos é a prevista na Constituição Federal”. Aproveitou ainda para criticar o ex-presidente Lula, principal adversário de seu pai na disputa pelo Palácio do Planalto.
Leia também1 Ciro Nogueira: 'A democracia é o que deveria existir na Venezuela'
2 Cármen Lúcia interrompe sessão para questionar Nunes Marques
3 Sergio Moro declara patrimônio ao TSE. Confira o valor!
4 Desembargador mantém Cunha elegível após negar pedido do MP
5 Medo? Lula não diz se vai ao Flow após Bolsonaro bater recorde