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Feliciano pede que Ribeiro se licencie: ‘Evangélicos estão sangrando’

Deputado defende que ministro se afaste até o fim das investigações

Thamirys Andrade - 28/03/2022 13h18 | atualizado em 28/03/2022 13h32

Deputado federal Marco Feliciano Foto: Câmara dos Deputados/Marina Ramos

O pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL) pediu, em publicação nas redes sociais, que o ministro da Educação, Milton Ribeiro, se licencie do cargo até o fim das investigações envolvendo suposta influência de pastores no MEC. De acordo com o líder cristão, os evangélicos estão “sangrando” em razão das acusações.

– Ministro Milton Ribeiro, quando o senhor precisou, em sua indicação, eu o defendi. Quando errou empregando esquerdistas, eu o repreendi. Hoje peço, por favor, se licencie até o término das investigações, pois nós, evangélicos, estamos sangrando. Sendo provada a inocência, retorne ao cargo – declarou Feliciano, nesta segunda-feira (28).

Posteriormente, o pastor reiterou seu pedido, mencionando dessa vez a saúde do próprio ministro, além do bem-estar de sua família e do governo do presidente Jair Bolsonaro.

– Caro ministro Milton Ribeiro, por sua saúde emocional, por sua família que deve estar sofrendo, por nós evangélicos, que estamos sendo triturados, pelo presidente Jair Bolsonaro, que em um ano tão importante está sendo arrastado para essa história estranha, não retarde seu licenciamento – acrescentou.

PASTOR SILAS MALAFAIA
Outro aliado do presidente Bolsonaro, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (Advec), também se pronunciou sobre o caso. Em vídeo nas redes sociais na última sexta-feira (25), ele cobrou que as autoridades façam uma investigação profunda das acusações. O líder cristão disse que os pastores evangélicos não encobrem “seus ladrões e corruptos”.

Malafaia ainda afirmou presumir a inocência do ministro da Educação, Milton Ribeiro, mas cobrou “transparência máxima possível”.

– O ministro da Educação, por ele ser pastor e ter dois pastores envolvidos, ele tinha que ser mais claro e veemente. Não basta ser honesto, tem que provar que é honesto. Não estou fazendo acusações ao ministro da Educação. Por enquanto, ele tem comigo a presunção da inocência, mas achei fraca a sua argumentação – pontuou.

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