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Ex-ministros do STF assinam manifesto pró-urnas eletrônicas

Carta deve ser lida pelo ex-ministro Celso de Mello no próximo dia 11 de agosto na Faculdade de Direito da USP

Paulo Moura - 25/07/2022 08h31 | atualizado em 25/07/2022 11h52

Ex-ministro do STF, Celso de Mello Foto: SCO/STF/Carlos Moura

Ao menos quatro ex-ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) aderiram a um manifesto que defende, entre outros pontos, as urnas eletrônicas. A informação é do colunista Rodrigo Rangel, do site Metrópoles. De acordo com a publicação, o conteúdo do documento será lido no dia 11 de agosto na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).

– Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral – afirma uma parte do manifesto.

Na carta pública, que foi redigida por um grupo de juízes, procuradores e advogados, é feita uma convocação “às brasileiras e aos brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições”. Entre os signatários estão os ex-ministros Celso de Mello, Carlos Ayres Britto, Cesar Peluso e Eros Grau, que atuaram no STF.

– Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições – diz outro trecho.

A leitura da carta, que está marcada para acontecer às 11h do dia 11 de agosto, deve ser feita justamente pelo ex-ministro Celso de Mello, que se aposentou da Suprema Corte em 2020. De acordo com o colunista Rodrigo Rangel, uma menção direta ao presidente Jair Bolsonaro foi retirada do texto original para evitar a partidarização do manifesto.

Ao todo, segundo os organizadores, cerca de mil integrantes da magistratura, do Ministério Público, da Defensoria Público, da advocacia, tribunais de contas e outras personalidades já teriam assinado o manifesto.

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