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Ex-diretor do metrô de SP fala de repasses a políticos

Os casos envolveram pagamento de propina das maiores construtoras do país

Pedro Ramos - 13/08/2019 11h10 | atualizado em 13/08/2019 17h47

Metrô de São Paulo Foto: Reprodução

O ex-diretor do Metrô de São Paulo Sérgio Correa Brasil, em seu acordo de colaboração premiada, delatou políticos paulistas ao Ministério Público Federal. A denúncia foi homologada na semana passada pela Justiça Federal. Os nomes ainda não foram revelados, já que os documentos ainda estão sob sigilo e há outras investigações em curso.

Brasil foi denunciado no mês de junho com outros 13 executivos das cinco maiores empreiteiras do país (Queiroz Galvão, OAS, Andrade Gutierrez, Odebrecht e Camargo Corrêa). De acordo com as delações, as empresas foram beneficiadas em obras do metrô de São Paulo entre os anos de 2004 e 2014. O período engloba governos de tucanos como José Serra, Geraldo Alckmin e Alberto Goldman, além de Claudio Lemos (PSD). Até o momento eles não foram citados no processo.

A Odebrecht afirmou em sua delação à Lava Jato que vinculou as fraudes dos contratos do Metrô a repasses de caixa 2 às campanhas de Serra e Alckmin.

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