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Esquema de segurança de Lula conta com 35 policiais federais

Programa de proteção ao ex-presidente foi reforçado na última semana

Thamirys Andrade - 11/07/2022 13h36 | atualizado em 11/07/2022 14h46

Lula Foto: Ricardo Stuckert/ PT

O comando da campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu, por ora, não reforçar a segurança do presidenciável após o assassinato do militante petista Marcelo Arruda, morto baleado em Foz do Iguaçu, neste sábado (9). A decisão se deve ao fato de que a segurança de Lula já havia sido intensificada na quinta-feira (7), antes de seu comício no Rio de Janeiro.

Segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, foram adicionados 27 policiais federais à equipe de oito que já atuava na proteção do ex-presidente. Além dos 35 agentes, a segurança de Lula também conta com equipamentos como carros blindados e coletes à prova de balas.

De acordo com um integrante da campanha do ex-presidente, o homicídio de Arruda não deve fazer com que Lula deixe de “interagir com a população, de abraçar as pessoas”.

O responsável por coordenar o esquema de proteção do petista é o delegado Andrei Rodrigues, que também liderou a segurança da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2010. Rodrigues ainda atuou como secretário extraordinário de Segurança de Grandes Eventos, responsável pela Copa do Mundo em 2014 e pelos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Marcelo Arruda morreu durante a comemoração de seu aniversário de 50 anos, em Foz do Iguaçu, no Paraná. As investigações apontam que o crime teria sido motivado por intolerância política, visto que o atirador, o agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho, é apoiador de Bolsonaro. Por intermédio de suas redes sociais, o chefe do Executivo deixou claro que “dispensa qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores”.

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