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Erro? Telegram desmente Uol sobre telefones hackeados

Empresa disse que não havia indícios de que o sistema fora invadido

Henrique Gimenes - 11/06/2019 17h03 | atualizado em 11/06/2019 18h12

Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

Nesta terça-feira (11), o aplicativo de mensagens Telegram desmentiu uma afirmação feita pelo portal Uol a respeito de celulares hackeados no vazamento de conversas de membros da Lava Jato. Inicialmente, o site tinha dito que o aplicativo não tinha encontrado evidências de que os telefones do ministro da Justiça, Sergio Moro, e de procuradores da operação tinham sido invadidos.

No entanto, após a publicação da matéria, o próprio Telegram resolveu intervir e rebater a afirmação. Pelo Twitter, o aplicativo disse que não tinha encontrado indícios de hackeamento no sistema, mas que em nenhum momento havia falado sobre os aparelhos celulares.

Após a intervenção do Telegram, o Uol corrigiu o texto, o que não salvou o portal de críticas de usuários nas redes sociais.

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