Ana Luiza Menezes - 02/03/2021 16h10 | atualizado em 02/03/2021 16h46

Nesta segunda-feira (1º), a Escola Humanismo Científico, de Manaus (AM), apresentou uma ação ao Supremo Tribunal Federal (STF) que defende a liberação da cocaína no combate à Covid-19. A entidade argumenta que “a pedra de cocaína transformada em gás natural, injetada nos corpos dos infectados pela Covid-19, neutralizará os núcleos dos gases nocivos presentes neles, onde encontra-se os nêutrons e prótons, para os nêutrons anestesiar os prótons onde está o vírus.”

A ação pede ainda que a União seja obrigada a fazer um teste para verificar se o gás da cocaína é eficaz para matar o coronavírus. Na proposta, se a teoria for comprovada, o governo deve rescindir os contratos com laboratórios e farmacêuticos que produzem vacina; e, ato contínuo, liberar o cultivo de coca e maconha no país. As informações são do site ConJur.

– O Corona, que se alimenta pela respiração, ficou presente no seu DNA o vírus do gás nocivo. O velho Corona, pela simbiose, comunicou o vírus para a espécie de sua família que chamaram de novo corona. Pela respiração conjunta da família, ele pôs novamente o vírus nocivo no ar. Por que não estancaram a meta genômica do velho para o novo corona? – questiona a instituição.

A ação da Escola Humanismo Científico quer ainda “expedir Carta Rogatória ao Tribunal Internacional de Haia na Holanda, para homologar a decisão dessa Egrégia Corte e intimar a Organização Mundial do Comércio (OMC) para cadastrar a maconha e a cocaína no mesmo nível de concorrência com as demais culturas da biodiversidade” e “anular todas as condenações pelo tráfico de maconha e da cocaína”. Clique aqui para ler a peça completa.

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