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Todos os brasileiros poderão se vacinar em 2021, diz Bolsonaro

Em pronunciamento, presidente falou sobre medidas econômicas adotadas pelo governo na pandemia

Henrique Gimenes - 02/06/2021 20h46 | atualizado em 02/06/2021 21h06

Presidente Jair Bolsonaro em pronunciamento de rádio e TV Foto: Reprodução

Em pronunciamento nacional em rádio e TV nesta quarta-feira (2), o presidente Jair Bolsonaro falou sobre as medidas adotadas pelo governo no enfrentamento à pandemia de Covid-19. Ele ainda comentou sobre os feitos econômicos de sua gestão e tratou da realização da Copa América no Brasil.

Ele iniciou sua fala falando sobre a marca de 100 milhões de vacinas contra a Covid-19 distribuídas aos estados municípios.

– Sinto profundamente cada vida perdida em nosso país. Hoje alcançamos a marca de 100 milhões de doses distribuídas a estados e municípios. O Brasil é o quarto país que mais vacina no mundo. Neste ano, todos os brasileiros que assim desejarem poderão se vacinar – apontou.

Bolsonaro então lembrou que não adotou medidas de lockdown.

– O nosso governo não obrigou ninguém a ficar em casa, não fechou comércios, não fechou igrejas ou escolas e não tirou o sustento de milhões de trabalhadores informais. Sempre disse que tínhamos dois problemas, o vírus e o desemprego, que deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea – destacou.

Ele explicou a melhora da situação econômica do Brasil.

– Terminamos 2020 com mais empregos formais do que 2019. Somente nos primeiros quatro meses desse ano, o Brasil criou mais de 900 mil novos empregos. O PIB projetado para 2021 prevê um crescimento da economia superior a 4%. Só no primeiro trimestre deste ano, a economia mostrou o seu vigor, estando entre os países do mundo que mais cresceram – ressaltou.

Ele também falou sobre o desempenho das estatais em seu governo e explicou a realização da Copa América no país.

-Aceitamos a realização no Brasil da Copa América. O nosso governo joga dentro das quatro linhas da Constituição. Considera o direito de ir vir, o direito ao trabalho e o o livre exercício de cultos religiosos inegociáveis – afirmou.

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