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Em meio a impasse no TSE, Pablo Marçal ataca Lula: “Uma doença”

Ala do PROS tenta barrar candidatura do coach para apoiar coligação Lula-Alckmin

Gabriel Mansur - 21/08/2022 16h05 | atualizado em 22/08/2022 14h20

Pablo Marçal (PROS) Foto: Reprodução/Jovem Pan

Cobrado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se manifestar sobre o imbróglio a respeito de sua candidatura para a Presidência da República, Pablo Marçal (PROS) disparou críticas contundentes contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O coach se disse contra o apoio de sua legenda à chapa Lula-Alckmin e afirmou que “nunca apoiará um defunto eleitoral que nem certidão negativa criminal possui”. A declaração foi dada neste domingo (21), em entrevista ao site Metrópoles.

– Nunca apoiarei um defunto eleitoral. Porque ele está morto. Nem certidão negativa criminal ele possui e quer ser candidato. Sem explicação isso. Lula, uma doença – ressaltou Marçal ao Metrópoles.

As ofensas do coach não ficaram restritas à candidatura de Lula. Ele também atacou o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). De acordo com Marçal, o chefe do Executivo é um “antibiótico vencido”. Isto é, “não consegue mais vencer a doença”.

Depois dos ataques a Lula e Bolsonaro, o coach disse ser a alternativa aos dois nas urnas.

– Marçal é uma vitamina para fazer o brasileiro crescer – afirmou ele.

IMBRÓGLIO NA JUSTIÇA
Marçal e o PROS têm 72 horas para se manifestar sobre o impasse da candidatura ao Palácio do Planalto. O prazo foi determinado na sexta-feira (19) pelo presidente da Corte Eleitoral, ministro Alexandre de Moraes.

A candidatura de Marçal passou por mais um obstáculo após o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), confirmar, também na sexta-feira, a decisão do plenário do TSE que mandou voltar, nove dias antes, Eurípedes Júnior, que fundou o partido e encabeça a intenção de apoiar o PT, à presidência do partido.

Com isso, Marcus Holanda, rival do atual presidente da sigla, foi destituído do posto em meio à guerra interna que se arrasta há mais de dois anos e virou batalha na Justiça.

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