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Em 2018, Ciro Gomes comparou igrejas com o narcotráfico

Candidato disse que ambos trabalham com dinheiro em espécie e poderiam fraudar eleições

Pierre Borges - 31/01/2022 14h59 | atualizado em 31/01/2022 15h21

Ciro Gomes Foto: Reprodução/Instagram Ciro Gomes

O pré-candidato à Presidência da República Ciro Gomes disse, nas últimas eleições que disputou em 2018, que os evangélicos poderiam facilitar um esquema de fraude eleitoral e comparou igrejas ao narcotráfico.

As declarações foram feitas no dia 24 de março de 2018, quando o ex-governador do Ceará participou do Foro Brasil España, em Barcelona.

– Nós optamos agora pelo financiamento individual de campanhas. Ok, vamos experimentar. Mas eu desconfio que serão as eleições mais fraudadas da história do país. E [o esquema de fraude] vai ser muito facilitado por quem circula com grandes quantidades de dinheiro em espécie, por exemplo, igrejas e narcotráfico, que estão praticamente se explicitando sob a mesa – disse o pedetista.

Ao lado do ex-ministro de Dilma Rousseff, José Eduardo Cardoso, Ciro disse ainda que “alguns” já estão se explicitando “por sobre a mesa”. Na ocasião, ele afirmou que Dilma é uma “pessoa honrada” e descreveu o governo de Michel Temer como uma “quadrilha”.

Neste domingo (30), Ciro publicou fotos suas em um culto evangélico ao lado de Cabo Daciolo, que abandonou sua pré-candidatura para apoiar o pedetista. A deputada Carla Zambelli ironizou as fotos e lembrou da fala de Ciro na última campanha. “O golpe tá aí”, escreveu a deputada.

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