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Dodge: ‘Fake news não convêm ao eleitor nem à democracia’

PGR participou de reunião para tratar da atuação do Ministério Público nas eleições

Henrique Gimenes - 18/10/2018 17h46 | atualizado em 18/10/2018 17h49

Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge Foto: Agência Brasil/Marcelo Camargo

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, afirmou, nesta quinta-feira (18), que a as notícias falsas não são proveitosas para os eleitores e nem para a democracia. A declaração foi dada durante um encontro para falar da atuação do Ministério Público nas eleições.

Dodge esteve reunida com advogados das campanhas dos candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), e com procuradores eleitorais.

– Construir a democracia no Brasil é elaborar proposta de campanha, todas elas destinadas conquistar a vontade do eleitor. E o eleitor, nessa parte, é o ator principal. Ele tudo pode, mas nem tudo convém. As fake news, certamente, não convêm ao eleitor nem à democracia – ressaltou.

Presente na reunião, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, afirmou que o estado enfrenta dificuldades no combate às fake news com a velocidade com a qual elas se espalham.

– Eu diria que o Estado tem uma dificuldade de conviver e de se relacionar e se ajustar ao mundo digital com sua velocidade e sua instantaneidade. O chamado mundo digital não tem hierarquia, regras, enquanto neste mundo presencial existem regras, normas, temporalidade – apontou.

O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), também esteve no encontro.

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