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Dino se defende sobre intervir em atos no DF: “Não sou profeta”

Ministro disse que a pasta chefiada por ele não comanda policiamento ostensivo, nem segurança institucional

Paulo Moura - 14/01/2023 13h07 | atualizado em 16/01/2023 11h09

Ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino Foto: MJSP/Tom Costa

O ministro da Justiça, Flávio Dino, se defendeu neste sábado (14) das acusações de que poderia ter evitado os atos que causaram danos às sedes dos Poderes da República no último domingo (8). Pelas redes sociais, Dino afirmou que o policiamento ostensivo e a segurança institucional não são de atribuição da pasta chefiada por ele.

– A direita golpista insiste no desvario que eu poderia ter evitado os eventos do dia 8. Esclareço, mais uma vez, que o Ministério da Justiça não comanda policiamento ostensivo, nem segurança institucional. A não ser em caso de intervenção federal, que ocorreu na tarde do dia 8 – declarou.

O ministro da Justiça também se justificou dizendo que propôs uma intervenção, e assim teve como atuar na segurança pública do Distrito Federal, somente depois de ter o que chamou de “base real”. Dino ainda disse que não é “profeta” e nem “engenheiro de obra pronta”.

– Fico pensando se eu tivesse proposto intervenção federal antes dos eventos do dia 8. O que diriam: “ditadura bolivariana, Coreia do Norte, Cuba, etc, etc”. Propus intervenção federal com base real, não com base em presunções. Não sou profeta. Tampouco “engenheiro de obra pronta” – completou.

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