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“Deveria criar um OnlyFans”, diz Bruno Gagliasso sobre Bolsonaro

Com ironia, ator mencionou plataforma com conteúdos eróticos para criticar presidente e seus apoiadores

Pleno.News - 15/07/2022 12h33 | atualizado em 15/07/2022 12h51

Bruno Gagliasso Foto: Thiago Duran / AgNews

Apoiador do ex-presidente Lula (PT), o ator Bruno Gagliasso voltou a manifestar insatisfação em relação ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus simpatizantes. Desta vez, porém, o artista usou de ironia, sugerindo que o chefe do Executivo deveria ter uma conta no OnlyFans. A plataforma é usada por celebridades para publicar conteúdos eróticos exclusivo para assinantes.

– Acho que o presidente deveria ter um OnlyFans, porque o tanto de gente que paga para ver é impressionante… – escreveu Bruno em postagem no Twitter, nesta sexta-feira (15).

O ator, por sua vez, não esconde ser fã do ex-presidente Lula. Durante sua participação no podcast Quem Pode, Pod, ele presenteou a influenciadora Fernanda Paes Leme com uma toalha com o rosto do petista e contou ter comprado cerca de vinte delas para dar a seus amigos.

Seu posicionamento político, inclusive, é um dos motivos para o rompimento dele com seu irmão, Thiago Gagliasso, que é apoiador de Bolsonaro. Na última semana, Thiago respondeu a críticas de Bruno e mencionou as toalhas do Lula.

– Meu querido irmão, Bruno Gagliasso, declarou em um podcast que o motivo dele não falar comigo não é política e sim por uma questão “moral” por hoje eu apoiar esse “bosta” [Jair Bolsonaro] sou [sic] eu não ter escrúpulos. Detalhe, vestido em uma toalha do Lula! (…) Bruno, meu querido irmão, seria um prazer enorme sentarmos juntos em uma mesa para um debate. Posso mostrar com fatos o bandido que você apoia publicamente sem escrúpulos e a farra que sua turma fez com o dinheiro público na Rouanet, que tal? Aceita ou vai sair de frouxo? – escreveu no Twitter.

O rompimento entre os irmãos Gagliasso ocorreu em 2018, época das eleições que levaram Bolsonaro ao cargo de chefe do Executivo. Para Bruno, não há sinais de que haverá uma reconciliação tão cedo.

– Em algum momento, talvez sim, mas hoje não consigo enxergar isso [reconciliação], porque admiração, respeito, afinidade, hoje não sinto por ele. O que eu sinto é o amor de irmão, isso nunca vai se apagar, e a saudade de tudo o que a gente viveu, isso é um fato – pontuou Bruno.

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