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Detidos em ginásio reclamam de falta de alimentação

Conselho Tutelar foi ao local para verificar as condições de menores de idade que foram levados ao ginásio

Paulo Moura - 10/01/2023 10h03 | atualizado em 10/01/2023 11h01

Ginásio para onde grupo que estava acampado foi levado Foto: Reprodução/Redes Sociais

Advogados de detidos no acampamento que estava instalado na frente do Quartel-General do Exército, em Brasília, reclamaram, nesta segunda-feira (9), que seus clientes estavam sendo mantidos sem alimentação no ginásio da Academia Nacional da Polícia Federal. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles. Os defensores afirmaram que o grupo estaria passando mal de fome.

Durante a tarde de segunda, o Conselho Tutelar foi ao local para verificar as condições dos menores de idade que foram levados ao ginásio. Cerca de 1,2 mil pessoas foram levadas para o local após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinar o fim dos acampamentos em frente a áreas militares ao redor do Brasil.

Sobre as condições do local, a Polícia Federal confirmou que houve casos de mal-estar, mas disse que todos foram prontamente atendidos, sem maior gravidade. Tendas de saúde também foram montadas no local pelo Corpo de Bombeiros.

Além disso, a corporação liberou, durante a noite desta segunda, ônibus com mulheres com filhos pequenos, idosos com comorbidades, e menores de idade que haviam sido detidos no acampamento. A PF, porém, não divulgou quantas pessoas foram liberadas, nem quantas permanecem detidas.

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