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Deputados querem Dilma e Palocci na CPMI das fake news

Parlamentares do PSL pretendem intensificar pressão para convocar petistas

Paulo Moura - 24/10/2019 15h41 | atualizado em 24/10/2019 15h42

Dilma Rousseff e Antônio Palocci podem ser convocados para CPMI das fake news Foto: Reprodução

Parlamentares do PSL na CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) das fake news intensificaram a pressão para convocar a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci a depor perante os deputados e senadores que compõem o grupo.

O esforço é liderado pelos deputados Caroline de Toni (SC) e Filipe Barros (PR), que pertencem à ala do PSL ligada ao presidente Jair Bolsonaro. Em uma rede social, De Toni, apesar de afirmar que a CPMI é uma “tentativa de cercear a liberdade de expressão, de pensamento e até mesmo a liberdade de imprensa”, disse que queria usar o espaço para investigar o “mensalinho do PT no Twitter e Facebook, que consistia no financiamento e práticas ilegais de manipulação da opinião pública”.

Já Barros entrou com um requerimento nesta quinta (24) para convidar o jornalista Taiguara Fernandes a falar aos membros da CPMI. Crítico da comissão, Fernandes gravou um vídeo de uma hora em que defende que as acusações de que o presidente Jair Bolsonaro teria milícias digitais fariam parte de uma “estratégia globalista” com o objetivo de derrubar o capitão reformado.

A CPMI foi criada em julho e instalada em setembro para investigar ataques cibernéticos e o uso de perfis falsos para influenciar o resultado das eleições de 2018, vencidas por Bolsonaro. A comissão tem se transformado em um verdadeiro campo de batalha entre governo e oposição.

*Folhapress

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