Leia também:
X Esposa de Eduardo B. critica Lula por ‘mapear casas de deputados’

Deputados acionam a Justiça contra professor da Avenues

"Junto do Deputado Gil Diniz, estou ingressando com uma representação no Ministério Público", declarou Frederico d’Avila

Pleno.News - 07/04/2022 20h03 | atualizado em 08/04/2022 09h47

Avenues é uma escola de elite que chegou em São Paulo em 2018 Foto: Divulgação/Avenues

Por meio das redes sociais, os deputados Frederico d’Avila (PL-SP) e Gil Diniz (PL-SP) revelaram que entraram com uma representação no Ministério Público (MP) contra o professor Messias Basques, da escola Avenues, que hostilizou o aluno Vittorio Furlan Vieira, de 18 anos.

Os parlamentares se manifestaram sobre o caso nesta quarta-feira (6).

– Junto do Deputado Gil Diniz, estou ingressando com uma representação no Ministério Público contra este militante travestido de “professor”, que humilhou um aluno perante centenas de outros, durante uma palestra de Sônia Guajajara, na escola Avenues São Paulo, na qual a psolista revolucionária, reverberou as mesmas mentiras de sempre sobre o nosso AGRO. Não sabendo responder os fatos enunciados pelo aluno, o pretenso professor, que julga-se tão superior, teve que apelar para a famosa “carteirada curricular” – escreveu Frederico d’Avila, no Instagram.

– Requeri que o mesmo vá à comissão de educação da Assembleia prestar os devidos esclarecimentos; solicitei que o diretor da escola também compareça. Aliás, estou representando o professor no Ministério Público também – apontou Gil Diniz, no Twitter.

Leia também1 Aluno hostilizado por professor se pronuncia: "Doutrinação"
2 Professor que constrangeu aluno não tem diploma de Harvard
3 Escola "ameniza" atitude de professor que humilhou aluno
4 Professor humilha aluno por se opor a discurso de esquerda
5 UFPR afasta alunos suspeitos de queimarem calouros em trote

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.