Leia também:
X Audiência na Câmara aprova uso medicinal da maconha; entenda

Deputada vai ao STF contra PL que veta casamento homoafetivo

Para Tabata Amaral, proposta "fere a liberdade e a existência de famílias e indivíduos"

Henrique Gimenes - 19/09/2023 18h41 | atualizado em 19/09/2023 19h40

Deputada federal Tabata Amaral Foto: Agência Câmara/Luís Macedo

A deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) informou, nesta terça-feira (19), que pretende acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra um projeto de lei que proíbe o casamento homoafetivo. Para ela, essa proposta “fere a liberdade e a existência de famílias e indivíduos”.

O projeto, que deve ser votado pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família nesta terça, define que nenhuma relação entre casais do mesmo sexo pode se equiparar ao casamento ou à entidade familiar.

Para Tabata, esta proposta é “carregada de preconceitos”.

– Acionei o STF contra o projeto que proíbe o casamento homoafetivo e que pode ser votado hoje em comissão. Inconstitucional e carregado de preconceitos, esse é um projeto que fere a liberdade e a existência de famílias e indivíduos. Amor nunca será o problema, a intolerância sim – apontou.

A parlamentar também chamou o PL de “vergonha”.

– Já não basta sermos um dos países mais violentos pra comunidade LGBTQIA+, o Congresso que deveria trabalhar por todos os brasileiros ainda quer retroceder em direitos que foram conquistados com muita garra e às duras penas. Isso é uma vergonha. E não permitiremos retrocessos! – concluiu.

Leia também1 Manoel Soares: Não jogo tudo no ventilador porque tenho filhos
2 Dino será denunciado no Tribunal de Haia por crime de guerra
3 Bruna Biancardi se diz "mais uma vez decepcionada" com Neymar
4 Danese lança single no mesmo dia de sua alta e agradece orações
5 Câmara: CCJ aprova aumento da isenção para igrejas e partidos

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Grupo
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.