Paulo Moura - 22/10/2020 12h40 | atualizado em 22/10/2020 17h13
Visivelmente emocionada, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, participou do Debate 93 Especial, exibido pela rádio 93FM, na manhã desta quinta-feira (22), em homenagem ao senador Arolde de Oliveira, que morreu na noite de quarta-feira (21), no Rio de Janeiro, em decorrência de complicações da Covid-19.
Em sua participação, Damares citou o período em que trabalhou como assessora parlamentar de Arolde, enquanto ele foi deputado federal, e declarou que perdeu “um pai” com a morte do senador. A ministra também disse que só aceitou o cargo de ministra do governo de Jair Bolsonaro com a autorização de Oliveira.
– Perde o Brasil, mas eu perco um pai. Eu perco uma das pessoas mais incríveis que passou na minha vida. Eu sou o que sou, eu cheguei onde cheguei, por causa desse homem. Quando falo pai, é pai mesmo, no momento mais difícil da minha vida, foi o Arolde que me acolheu – disse.
A ministra também afirmou que os momentos que sucederam a morte do senador têm sido difíceis para ela e destacou que o momento vivido pelo país atualmente foi parte de uma construção que teve em Arolde um dos principais idealizadores.
– A gente sonhou junto com esse Brasil que temos hoje. A gente sonhou com cada minuto do que a gente está vivendo. Uma nação pró-vida, uma nação cristã, uma nação pró-família. Ele era o cérebro de tudo isso, ele era o mentor de tudo isso. A nação que temos hoje foi muito por causa de Arolde – destacou.
Damares encerrou a conversa agradecendo a Deus pelos momentos que conviveu com o senador e destacou que há uma comoção nacional com a morte de Arolde de Oliveira. Ela também relatou a gratidão pelo apoio do político em sua carreira.
– Obrigada por ter me dado a oportunidade de dizer que sou ministra, que nós chegamos aqui por que ele era o cérebro de tudo isso. Por trás, em silêncio, ele impediu a instauração do comunismo no Brasil, ele lutou contra o fim da erotização da criança como ninguém, a família brasileira, as crianças, devem muito, um dia a história vai dizer quem foi Arolde de Oliveira – completou.
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