Leia também:
X Bolsonaro não foi indiciado em inquérito sobre “Abin paralela”

Cúpula do G7: Lula não condena Irã e cita conflito em Gaza

Presidente brasileiro deu declarações nesta terça-feira

Pleno.News - 18/06/2025 08h45 | atualizado em 18/06/2025 14h06

Lula participou de reunião do G7, no Canadá Foto: Ricardo Stuckert / PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu, nesta terça-feira (17), durante intervenção na Sessão Ampliada da Cúpula do G7, o retorno do protagonismo da Organização das Nações Unidas (ONU) na resolução de conflitos mundiais. Segundo ele, o vácuo de liderança agrava o quadro atual de guerras entre os países.

Lula criticou os recentes ataques de Israel ao Irã que, segundo ele, “ameaçam fazer do Oriente Médio um único campo de batalha, com consequências globais inestimáveis”. Ele também comentou sobre o conflito na Faixa de Gaza, afirmando que nada justifica a “matança indiscriminada de milhares de mulheres e crianças e o uso da fome como arma de guerra”.

O G7 é composto por sete das maiores economias industrializadas do mundo: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido, além da União Europeia. Desse grupo, Estados Unidos, Reino Unido e França compõem o Conselho de Segurança da ONU.

Sobre o conflito entre Ucrânia e Rússia, o petista disse que nenhum dos lados conseguirá atingir seus objetivos pela via militar.

– Só o diálogo entre as partes pode conduzir a um cessar-fogo e pavimentar o caminho para uma paz duradoura – destacou.

*Com informações da Agência Brasil

Leia também1 Bolsonaro não foi indiciado em inquérito sobre "Abin paralela"
2 Moraes dá 48h para Google dizer quem publicou minuta do golpe
3 Justiça expede nova citação de Moraes em processo nos EUA
4 Lula interrompe premiê do Canadá por falha na tradução
5 Bolsonaro elogia Tarcísio e fala em 'aulas particulares' de política

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.