Paulo Moura - 29/10/2020 12h32 | atualizado em 29/10/2020 13h24

Prefeito Marcelo Crivella visitou o Grupo MK de Comunicação

O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), visitou o Grupo MK de Comunicação na manhã desta quinta-feira (29) para anunciar que promoveu a alteração no nome da rua onde a empresa está instalada. A mudança é para homenagear o senador Arolde de Oliveira, que morreu no último dia 21 de outubro em razão de complicações da Covid-19. A confirmação da mudança foi publicada no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro desta quinta-feira (29), por meio do decreto municipal de número 48.151.

A atual Rua Gotemburgo, no bairro de São Cristóvão, Zona Norte do Rio, passa a se chamar Rua Senador Arolde de Oliveira. Segundo o prefeito, a iniciativa de fazer a homenagem não aconteceu apenas por ideia dele, mas também contou com proposições da deputada estadual Rosane Felix (PSD) e do deputado federal Otoni de Paula (PSC).

Rosane, uma das parlamentares a pedir a alteração, afirmou que a homenagem é justificada pelas contribuições de Arolde “na geração de empregos, no crescimento da música gospel no país e na propagação do evangelho”. A deputada ainda afirmou que foi por causa do senador que a rua se tornou “relevante na história da comunicação no Brasil”.

– Pessoas como Arolde de Oliveira não podem ser esquecidas, ele tem um histórico de muita relevância em vários segmentos e isso precisa ser lembrado e contado para as próximas gerações – destacou Rosane.

Durante a visita, Crivella falou sobre a trajetória de Arolde de Oliveira e traçou um paralelo com a história bíblica de Moisés, ao citar que o profeta subiu a montanha e avistou a Terra Prometida antes de falecer, assim como o parlamentar, que chegou ao Senado e com menos de dois anos de mandato acabou falecendo.

– Moisés quando sobe a montanha e olha a Terra Prometida e de lá vai para o céu. O Arolde é a mesma coisa, ele sobe pro Senado e de lá vai para o céu – completou.

O senador Arolde de Oliveira morreu em 21 de outubro por complicações provocadas pela Covid-19. Aos 83 anos, ele deixou a esposa, Yvelise de Oliveira, com quem estava casado há 59 anos; a filha, Marina de Oliveira; e cinco netos.

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