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CPI veta condução coercitiva de curador da Queermuseu

Na decisão, Magno Malta ressaltou a disposição de Fidélis de comparecer espontaneamente

Jade Nunes - 22/11/2017 10h16 | atualizado em 22/11/2017 11h02

Senador Magno Malta Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O senador Magno Malta, presidente da CPI dos Maus-Tratos, vetou o mandado de condução coercitiva contra o curador da exposição “Queermuseu”, Gaudêncio Fidélis. A decisão foi tomada após pedido da defesa de Fidélis, que dará um depoimento na comissão nesta quinta-feira (23).

No documento, que foi destinado ao desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, Malta aponta a disposição de Fidélis em comparecer espontaneamente à CPI.

A negociação com a CPI dos Maus-Tratos para a suspensão da condução coercitiva também envolveu deputados, senadores, artistas e curadores de Brasília, e até o ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot.

Leia na íntegra o documento:

“Na condição de Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito dos Maus Tratos, criada pelo Requerimento n° 277, de 2017, do Senado Federal, e tendo em vista a manifestação do Sr. GAUDÊNCIO FIDÉLIS, de comparecer espontaneamente ao Senado Federal, solicito a V.Exa. que suste o Mandado de Condução Coercitiva, já em andamento, a ser cumprido pela Polícia Federal, para que o convocado esteja presente na oitiva designada para o dia 23 de novembro de 2017, às 09hOO, no Plenário nO 19 da Ala Senador Alexandre Costa – Anexo 11 do Senado Federal.

Atenciosamente,

Senador Magno Malta”

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