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Com mais de 1 mês de protestos, multidão não recua dos QGs

Acampamento em Brasília chegou a dobrar de tamanho

Monique Mello - 05/12/2022 18h02 | atualizado em 05/12/2022 18h36

Manifestantes se posicionam em frente a QG do Exército em Brasília Foto: EFE/ Joédson Alves

Com um mês completo no último dia 30, as manifestações em protesto contra o processo eleitoral seguem firmes. Em diversas cidades do Brasil, pessoas estão acampadas em frente a quartéis-generais do Exército, sendo o principal acampamento em Brasília, no Distrito Federal. Este última, inclusive, está ainda maior do que há 36 dias.

As barracas na capital federal ocupavam metade da Praça dos Cristais na primeira semana. Agora, o acampamento dobrou de tamanho. Manifestantes exibem diversos cartazes com frases como “O Brasil foi roubado”, “Justiça corrompida” e “Não me censure” em português e inglês. Entre as ações dos manifestantes estão proferir palavras de ordem e cantar louvores à Pátria.

Neste fim de semana, os protestos ganharam o reforço de um grupo de indígenas do povo Xavante. O cacique Tsereré Xavante defende que o pleito foi alvo de fraude, e disse que “arrancaria” o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) “pelo pescoço”.

– O bandido não pode ocupar o cargo da Presidência. O lugar do bandido é na cadeia. Cadê os generais? Cadê ministro da Defesa? Que juraram para defender o povo brasileiro, a pátria querida amada Brasil – defendeu o cacique.

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