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CNJ vê ‘irregularidade’ na atuação de Moro, Hardt e Dallagnol

Conselho fala que membros da Lava Jato se uniram para desviar dinheiro da União

Leiliane Lopes - 16/04/2024 18h37 | atualizado em 16/04/2024 20h02

Moro, Hardt e Dallagnol Fotos: Roque de Sá/Agência Senado| Gil Ferreira/ agência CNJ

Um relatório de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) trouxe à tona acusações de irregularidades na Operação Lava Jato em Curitiba. O documento, com 77 páginas, aponta que Sergio Moro, Gabriela Hardt e Deltan Dallagnol teriam se unido para “promover o desvio” de R$ 2,5 bilhões do Estado brasileiro. As informações são da revista Veja.

A declaração se refere ao projeto de criar “uma fundação voltada ao atendimento a interesses privados”. A investigação conclui que o desvio só não se consumou devido a uma decisão do Supremo Tribunal Federal.

Segundo o relatório, o trio teria contado com a ajuda de gerentes da Petrobras e agentes públicos americanos para desviar o dinheiro. Por isso, a investigação aponta a necessidade de apurar as razões para os supostos crimes imputados a Moro, Hardt e Deltan.

Em outra parte, o documento ressalta que é necessário investigar os motivos para a prática dos atos anormais efetivamente realizados, que foram descritos nos subtópicos referentes às informações que corroboram os modelos enunciados.

O relatório recomenda ainda a abertura de uma investigação criminal para apurar os objetivos do desvio do dinheiro. Ele destaca que cada prática identificada pode incidir, em tese, nos tipos penais de prevaricação, corrupção privilegiada ou corrupção passiva.

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