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Ciro: Janja influenciou “máquina lulopetista” contra pesquisadora

Pedetista criticou autoridades federais por se preocuparem mais com suas imagens que com o próprio serviço

Thamirys Andrade - 20/05/2024 16h58 | atualizado em 20/05/2024 18h12

Ciro Gomes Foto: EFE/Fernando Bizerra

Em análise publicada nas redes sociais neste domingo (19), o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT-CE) criticou o presidente da República e outras autoridades federais por se preocuparem mais com “fake news” que com o próprio serviço. Ele também acusou a primeira-dama, Janja da Silva, de influenciar uma “máquina lulopetista trituradora” contra a ex-pesquisadora da USP, Michele Prado.

O pedetista inicia seu texto mencionando o pedido do ex-ministro da Secom, Paulo Pimenta, para que a Polícia Federal (PF) investigasse postagens relacionadas ao trabalho do governo no Rio Grande do Sul. Para Ciro, há uma “disputa mesquinha de imagem política”.

– Impressiona-me a quantidade de vezes que autoridades, especialmente federais, a começar do próprio presidente da República, se queixam de “fake news”, a toda hora e sobre qualquer assunto. Choca-me, ainda mais, a “centralidade” dada a este fenômeno da modernidade tosca na crise do Rio Grande do Sul. Vamos trabalhar, pessoal! O povo não é assim bobo, como vocês pensam. Pior para vocês, o povo já está percebendo que a disputa mesquinha de imagem política parece ocupá-los mais do que o próprio serviço – assinalou.

Ciro também fez questão de diferenciar a crítica política com notícias falsas.

Na sequência, Gomes aponta o “cyber linchamento” da professora Michele Prado, que estuda extremos-políticos. Ela passou a ser atacada após desmentir uma análise equivocada sobre uma de suas pesquisas, repercutida pelo ex-ministro da Secom e atual ministro encarregado da ação federal no RS. Entenda o caso da pesquisadora aqui.

– [A declaração de Michele Prado] Foi o bastante para esta poderosa máquina lulopetista trituradora, hoje aparentemente sob forte influência direta da primeira-dama Janja, como é voz corrente no “mercado” digital, cair para matar na professora, a ponto de ela ter declarado que os petistas só pararão “quando eu me matar”, segundo colhi numa coluna de Paulo Capelli, no Metrópoles – prossegue o ministro.

Por fim, ele direciona uma mensagem à pesquisadora.

– Faça isso não, professora! Faça como eu, que aguento e enfrento esta canalha há décadas! Produza um levantamento de quanto dinheiro público o lulopetismo já despejou na rede escória que faz o serviço sujo deles. Eu publico aqui, sem dó nem piedade! – finalizou.

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