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Cid chega à sede da PF para depor sobre cartões de vacina

Militar estava escoltado pela Polícia do Exército

Pleno.News - 18/05/2023 15h03 | atualizado em 18/05/2023 15h49

Mauro Cid Foto: Alan Santos/Presidência da República

Nesta quinta-feira (18), o tenente-coronel Mauro Cid chegou às 14h20 à sede da Policia Federal. Ele está preso desde o último dia 3 de maio após ser um dos alvos da Operação Venire, que investiga uma suposta fraude em cartões de vacina contra a Covid-19. As informações são do UOL.

Cid, que é ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deixou o Batalhão do Exército em direção à PF. Ele foi escoltado pela Polícia do Exército, visto que a custódia está a cargo dos militares.

O militar deve ser questionado pelos policiais se teria participado ativamente de um esquema de adulteração de dados de vacinação contra a Covid-19 para gerar certificados falsos para ele mesmo e seus familiares, além de Bolsonaro e a filha Laura. Em depoimento realizado na última terça (16), Bolsonaro negou ter orientado ou ordenado qualquer fraude nos registros de vacinação.

Outro tópico que deve ser questionado pela PF é uma troca de mensagens de áudio na qual o militar reformado do Exército Ailton Barros fala sobre as manifestações contra o resultado das eleições presidenciais. Na terça, ao ser questionado se tinha conhecimento da conversa, Bolsonaro respondeu à PF que não.

Quando a oitiva terminar, Cid será levado de volta à prisão militar, onde está preso.

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