Priscilla Brito - 25/05/2023 17h08 | atualizado em 25/05/2023 17h25

Nesta quinta-feira (25), o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), elegeu a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), a vice-presidente do TSE. A magistrada passará a ocupar o cargo do ex-ministro Ricardo Lewandowski na Corte Eleitoral.

Na mesma solenidade, o ministro Kássio Nunes Marques, que já atuava como ministro substituto desde agosto de 2021, tomou posse como ministro efetivo da Corte Eleitoral.

É costume que os três ministros efetivos, que são provenientes do Supremo, se revezem na presidência e vice-presidência do TSE, de acordo com o tempo de atuação de cada um na Corte. Dessa vez, coube a Cármen Lúcia a incumbência de ser vice.

Ela deverá assumir a Presidência do TSE em junho de 2024, quando o atual presidente, Alexandre de Moraes, completa seu segundo biênio na Corte Eleitoral e deixa, automaticamente, de compor o colegiado.

– Ano que vem, a ministra novamente assumirá a presidência deste Tribunal e novamente comandará mais uma das eleições. É uma satisfação e uma tranquilidade ter, ao lado da presidência, a vice-presidente Cármen Lúcia compondo, com sua experiência, com sua sabedoria, com sua amizade e com sua lealdade o Tribunal Superior Eleitoral – disse Moraes.

Nesta quinta, o advogado André Ramos Tavares atuou pela primeira vez como ministro substituto do TSE. Ele participou da sessão plenária horas depois de sua nomeação ter sido publicada no Diário Oficial da União (DOU), na vaga de jurista.

Com informações da Agência Brasil.

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