Carlos Bolsonaro relembra facada e “entrada” de Adélio na Câmara
Autor da facada foi defendido por advogados caros que chegaram a Juiz de Fora em jatinhos
Pleno.News - 14/04/2025 14h47 | atualizado em 14/04/2025 15h40

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) voltou a falar sobre a facada sofrida por Jair Bolsonaro em 2018, após o ex-presidente passar por uma nova cirurgia neste domingo (13). Segundo ele, o caso foi mal explicado e há semelhanças com a atual prisão do ex-assessor Filipe Martins.
– O truque do registro falso não é novo. Usaram em 2018 para tentar dar um álibi ao homem que tentou matar meu pai – afirmou o vereador, citando a criação de um suposto registro em nome de Adélio Bispo na Câmara dos Deputados.
Carlos lembrou que Adélio era desempregado, mas foi encontrado com celulares, cartões pré-pagos e computadores, além de ser defendido por quatro advogados caros, dois deles chegando em jatinhos a Juiz de Fora (MG).
– Nunca soubemos quem pagou a defesa. O contrato tinha até cláusula de confidencialidade – disse o vereador.
Carlos também citou ligações do agressor com perfis falsos e menções ao crime organizado.
– Adélio era amigo de um dos chefes do PCC no norte de Minas. E ainda dizem que ele agiu sozinho.
Para o vereador, a investigação foi rápida demais e ignorou evidências e “em menos de um mês, concluíram que era um ‘lobo solitário’ com problemas mentais”.
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