Carlos Bolsonaro defende o pai e critica Mais Médicos e Cuba
O vereador do Rio de Janeiro declarou que programa financia ditaduras
Camille Dornelles - 15/11/2018 15h21 | atualizado em 15/11/2018 17h52

O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PSL), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), usou o Twitter nesta quinta-feira (15) para falar sobre a polêmica envolvendo a saída de Cuba do programa Mais Médicos.
Ele acusou o projeto social de financiar ditaduras esse e outros países “na base da exploração desumana”.
– Está cada vez mais claro que o programa é usado como pretexto para financiar fortemente e regularmente a ditadura, tudo na base da exploração desumana – afirmou.
O vereador também defendeu o plano de governo de seu pai, que pede que todos os médicos que atuam no Brasil recebam pagamento integral e passem na prova de revalidação de diploma, o chamado Revalida.
– Até agora todos os apelos por recuo em relação ao Mais Médicos foram feito ao Bolsonaro, que só pediu liberdade aos cubanos e pagamento integral de seus salários. Por que ninguém está questionando a ditadura cubana por não aceitar respeitar os direitos humanos dessas pessoas? – indagou.
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