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Carlos Bolsonaro ataca a Folha após acusações: “Má-fé”

O vereador se defende após ser acusado de suposto esquema de rachadinha em seu gabinete entre os anos de 2008 e 2015

Pleno.News - 05/05/2023 21h43 | atualizado em 08/05/2023 15h56

Vereador Carlos Bolsonaro Foto: Divulgação/ Câmara do RJ

O vereador Carlos Bolsonaro respondeu as acusações feitas pela Folha de S.Paulo sobre a existência de um suposto esquema de “rachadinha” em seu gabinete.

O jornal falou sobre o recebimento de R$ 91 mil em depósitos sem origem e o parlamentar, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, reclamou que a reportagem age de má-fé contra ele.

Na explicação, feita em seu canal do Telegram, Carlos explicou que o valor total é referente a depósitos feitos em 2008, 2009, 2010, 2012 e 2015.

– Seguem detalhes discriminados dos depósitos anuais “esquecidos” e que no fim colocam um montante total para dar sensação errônea do fato. 2008 (R$ 30.000), 2009 (R$ 10.000 / R$1.000), 2010 (R$ 45.000), 2012 (R$ 1.600 / R$1.600) e 2015 (R$ 1.888). Qualquer depósito pode ter sido para doação de familiar para compra de imóvel, venda de veículos ou situação que qualquer pessoa normal que tenha condições específicas possam passar e tudo será posto às claras. A má-fé para justificar as centenas de milhões de reais que estão recebendo não tem limites – escreveu.

O vereador também deixou claro que esperava uma matéria tendenciosa por parte do jornal e que todos os questionamentos sobre esses valores serão respondidos à Justiça.

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