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Canal Brasil Paralelo tem conta do YouTube invadida

Página na plataforma do Google foi roubada e teve conteúdos apagados

Paulo Moura - 07/12/2019 20h56 | atualizado em 07/12/2019 21h02

Brasil Paralelo teve conta do YouTube invadida Foto: Reprodução

O canal do YouTube Brasil Paralelo teve sua conta invadida e vários vídeos excluídos da plataforma no início da tarde deste sábado (7). A informação foi divulgada pelo grupo nas redes sociais. A página é focada na criação de conteúdos audiovisuais que buscam desmistificar a narrativa histórica contada pela esquerda.

Em um vídeo divulgado nas redes sociais, um dos representantes do canal contou que o ataque aparentemente foi feito por profissionais e que o grupo tentou utilizar todos os mecanismos de recuperação da conta, mas não conseguiram recuperá-la.

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URGENTE: Brasil Paralelo acaba de ser atacada por hackers que roubaram o acesso ao nosso canal do YouTube. Nossos vídeos estão sendo deletados. Para que o nosso trabalho não seja ameaçado, precisamos de apoio. Em nome da liberdade de expressão e da justiça, compartilhe essa mensagem, precisamos da ajuda de todos. Se alguém tiver acesso à equipe do Youtube, por favor envie info pelo email relacionamento@brasilparalelo.com.br

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O grupo ressaltou que o canal do YouTube, que tem mais de 1 milhão de inscritos e 50 milhões de visualizações, é a principal ferramenta de comunicação do Brasil Paralelo e que por isso precisam da ajuda dos fãs para recuperar a conta.

– Precisamos fazer uma força-tarefa e nos unirmos para conseguir recuperar isso. Vocês que gostam e que acompanham o trabalho do Brasil Paralelo e que quer que isso continue acontecendo, pedimos o apoio e a ajuda de vocês – declarou um dos representantes.

O canal é popular por produzir conteúdos que tentam trazer novas visões para narrativas dominadas pela esquerda. Em um dos vídeos, intitulado 1964: O Brasil entre Armas e Livros, e que tem mais de 6 milhões de visualizações, o canal traz uma visão histórica distinta da trazida pela esquerda, com dados e fatos que defendem que a tomada do poder pelos militares foi necessária naquele momento como um movimento de reação à ameaça comunista.

Um dos maiores fãs do grupo é o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Em agosto deste ano, quando ainda era o indicado para assumir a embaixada brasileira em Washington, Eduardo disse que estava estudando História para a sabatina ao cargo através dos vídeos do canal.

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