Camargo rebate colunista: ‘A matéria desinforma o leitor’
Presidente da Fundação Palmares deu declarações em uma rede social, na noite desta terça-feira
Pleno.News - 03/08/2021 20h12 | atualizado em 03/08/2021 20h14
Na noite desta terça-feira (3), o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, rebateu o modo como o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, noticiou a criação de um “Acervo da Vergonha” dentro da Fundação Palmares. A sala é identificada por um papel colado na porta com o símbolo do comunismo (foice e martelo), dentro de uma estrela vermelha, e é destinada ao armazenamento de livros com viés ideológico de esquerda.
– Não quero mais que livros marxistas e bandidólatras sejam doados, embora nada tenham a ver com nossa missão (Cultura). Para montar o Museu da Vergonha, na nova sede da instituição, precisarei dos livros vergonhosos e desviantes. Eles são o legado do passado sombrio da Palmares. A matéria desinforma o leitor. Alguma novidade? – declarou Camargo, no Twitter.
Camargo usou as redes sociais para divulgar a criação do “Acervo da Vergonha”. Ele disse que o acervo está recebendo um tratamento “VIP”.
E, em referência ao incêndio na estátua do bandeirante Borba Gato, o presidente da Fundação Palmares afirmou que não queima livros nem estátuas porque é civilizado.
O Acervo da Vergonha está recebendo um tratamento VIP, como nunca houve nos trinta anos de gestões de esquerda. Trata-se de bibliografia imprestável para a Palmares. Mas somos civilizados! Não queimamos livros nem estátuas. pic.twitter.com/vwP8CWrZF8
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) August 3, 2021
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