Bolsonaro vai à cerimônia de consagração do Brasil a Jesus
Bolsonaro vai à cerimônia de consagração do Brasil a Jesus
Evento de origem católica é uma forma de "reparar" os pecados
Gabriela Doria - 21/05/2019 20h41 | atualizado em 21/05/2019 21h53
Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
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Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
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Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
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Bolsonaro participa de cerimônia de consagração do Brasil a Jesus / Foto: PR/ Marcos Corrêa
O presidente Jair Bolsonaro prestigiou a cerimônia oficial que consagrou o Brasil a “Jesus Cristo por meio do Imaculado Coração de Maria”. O evento aconteceu nesta terça-feira (21) no Palácio do Planalto e foi promovido pelo deputado federal Eros Biondini (PROS-MG).
De acordo com a tradição católica, o ritual desta tarde é uma espécie de “reparação” dos pecados. O bispo Dom Fernando Arêas Rifan foi o responsável por conduzir a cerimônia. A presença de Bolsonaro foi requisitada pela Frente Parlamentar Católica.
Em seu discurso, o deputado Eros fez uma comparação entre a facada em Jair Bolsonaro e a tentativa de assassinato sofrida pelo papa João Paulo II, em 1981. Na ocasião, o religioso levou dois tiros enquanto entrava na Praça de São Pedro, no Vaticano. O atentado quase matou o líder religioso.
Em referência ao discurso do papa, que na época afirmou que “foi a mão de Nossa Senhora de Fátima que desviou a bala”, Eros declarou que uma intervenção divina salvou Bolsonaro.
– Nós remetemos ao livramento que o senhor teve. Alguma mão impediu que aquela faca penetrasse dois centímetros a mais – disse.
O padre Oscar Peroni, uma das autoridades religiosas que discursaram, lembrou da consagração de outros países ao Sagrado Coração de Maria. Segundo ele, o ritual fez alguns países testemunharem milagres em sua economia.
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