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Bolsonaro retira sonda e volta a receber alimentação líquida

Estimativa dos médicos é de que presidente seja liberado em três ou quatro dias

Paulo Moura - 13/09/2019 11h42 | atualizado em 13/09/2019 11h43

Sonda foi retirada de Bolsonaro, que voltou a se alimentar com líquidos Foto: Reprodução

Os médicos retiraram a sonda nasogástrica do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que apresenta evolução positiva em sua recuperação, segundo boletim médico divulgado nesta sexta-feira (13).
A sonda, que ficava conectada ao nariz do paciente e ia até o estômago, foi colocada na terça-feira (10) e removida nesta sexta. O tubo tinha a função de ajudar na saída da grande quantidade de ar que se acumulou no estômago e no intestino do presidente.

Bolsonaro voltou a receber a dieta líquida, com chá, gelatina e caldo ralo, que havia sido suspensa também na terça (10) e substituída por nutrição pelas veias. Porém, a equipe médica optou por manter as duas formas de alimentação.

O presidente está internado no Hospital Vila Nova Star, na região sul de São Paulo, onde foi submetido no domingo (8) à quarta cirurgia desde que sofreu uma facada durante um ato de campanha em setembro de 2018. As visitas continuam restritas e não há previsão de alta até o momento, de acordo com o porta-voz da Presidência, general Otávio do Rêgo Barros.

Segundo o médico Antonio Macedo, que cuida do presidente, a estimativa é que ele seja liberado em três a quatro dias, mas o prazo pode variar de acordo com o quadro clínico. Bolsonaro ficará fora do cargo mais tempo do que previa, atendendo a orientações médicas. A previsão inicial era que ele reassumisse a cadeira nesta sexta-feira (13), mas a equipe sugeriu período mais longo de descanso. O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) ocupa o posto até terça-feira (17).

*Folhapress

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