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Jair Bolsonaro homenageia pracinhas mortos na 2° Guerra

Cerimônia aconteceu nesta terça-feira

Ana Luiza Menezes - 02/11/2021 15h43 | atualizado em 03/11/2021 11h57

Cerimônia em Memória dos Pracinhas brasileiros falecidos na Segunda Guerra Mundial Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro participou, nesta terça-feira (2), de uma cerimônia em homenagem aos militares brasileiros mortos durante a Segunda Guerra Mundial, no Monumento Votivo Militar Brasileiro. O evento aconteceu em Pistoia, na Itália, onde os corpos de 462 soldados e oficiais brasileiros mortos foram enterrados no final da guerra.

Acompanhado de uma comitiva com ministros, o chefe do Executivo discursou e enalteceu aqueles que tombaram em luta, por aquilo que é mais sagrado entre nós: a nossa liberdade.

– Em 1943, o dever nos chamava: voltar para a Itália e lutar por liberdade. Assim, 25 mil brasileiros cruzaram o Atlântico, muitos de origem italiana, e para cá vieram. Quase dois anos depois, 500 brasileiros aqui pereceram, mas a vitória se fez presente. Ouso dizer: mais importante que a própria vida é a nossa liberdade. Ouvi aqui a palavra gratidão. Ela tem mão dupla. Apesar de o Oceano Atlântico nos separar, nos sentimos mais que vizinhos, nós somos irmãos – declarou o presidente brasileiro.

Estavam com Bolsonaro os ministros Carlos França (Relações Exteriores), Walter Braga Netto (Defesa), Paulo Guedes (Economia), João Roma (Cidadania), Marcelo Queiroga (Saúde) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional). O embaixador do Brasil na Itália, Hélio Ramos, também integrou a comitiva.

Em novembro de 1943, o Brasil criou a Força Expedicionária Brasileira (FEB), que convocou 25 mil soldados para a Segunda Guerra. Conhecidos como “pracinhas”, os militares brasileiros lutaram, ao lado dos aliados, contra o eixo formado por Alemanha, Itália e Japão. Ao final da guerra, em 1945, foram contabilizadas 465 mortes de membros da FEB no campo de guerra.

Em 1960, o governo do Brasil trouxe de volta os restos mortais dos soldados, que foram sepultados no Rio de Janeiro, então capital federal, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, localizado no Aterro do Flamengo, na Zona Sul da cidade.

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