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Bolsonaro explica concessão de passaporte à família Brazão

Chiquinho Brazão, sem relação com o crime, recebeu o documento por ser deputado federal

Leiliane Lopes - 24/01/2024 20h00 | atualizado em 25/01/2024 10h59

Jair Bolsonaro Foto: Alan Santos/PR

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) refuta as alegações de ter influenciado na concessão do passaporte diplomático ao ex-deputado federal Chiquinho Brazão, irmão de Domingos Brazão, suspeito de ser o mandante do assassinato de Marielle Franco, conforme delação de Ronnie Lessa.

Segundo Bolsonaro, o Decreto 5978 de 2006, do governo Lula, estabelece a concessão de passaporte diplomático aos membros do Congresso Nacional, sendo que a regulamentação para cônjuges e dependentes é de responsabilidade do Ministério das Relações Exteriores.

O ex-presidente nega ter concedido o passaporte especificamente a Chiquinho Brazão, destacando que tal benefício é um direito de todos os deputados federais e senadores.

– Logo, não é verdade que forneci passaporte diplomático a Chiquinho Brazão. O passaporte é um direito de todos os deputados federais e senadores – esclareceu Bolsonaro.

Após as acusações contra Domingos Brazão, parte da militância de esquerda levantou questionamentos sobre a concessão do passaporte diplomático a Chiquinho em 2019. No entanto, Chiquinho não é investigado pela morte da vereadora que foi assassinada em 2018.

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