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“Bolsonaro é amado pelo povo porque é verdadeiro”, diz Wassef

Advogado do presidente afirmou que ele "fala a verdade" e "não é hipócrita"

Henrique Gimenes - 24/06/2022 15h42 | atualizado em 24/06/2022 16h45

Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro Foto: Reprodução/TV Globo

Para Frederick Wassef, advogado de Jair Bolsonaro, um dos motivos que leva o presidente a ser amado pela população brasileiro é porque “fala a verdade, ele não é hipócrita”. Em uma longa entrevista ao site Poder 360, Wassef fez elogios a Bolsonaro, disse que ele “é espontâneo” e está sendo perseguido por uma “máfia esquerdista que tenta assaltar o nosso país e tomar o Brasil”.

O assunto foi abordado pelo advogado ao ser questionado sobre supostos ataques que Bolsonaro faria contra adversários políticos.

– Ele é um ser humano. Horas após um longo período de tortura e ataque, é natural que ele tenha uma reação de defesa para restabelecer a verdade real, e ele é uma pessoa que fala com um pouco mais de energia. Ele fala a verdade, ele não é hipócrita. Ele não é falso como são a maioria daqueles que falam em situações parecidas. Inclusive, isso é o que fez o povo brasileiro amar – explicou.

Ele afirmou que Bolsonaro apenas fala “com um pouco mais de energia”.

– A maioria das pessoas que amam o presidente Bolsonaro é porque ele é verdadeiro. Ele é espontâneo. Ele fala aquilo que ele sente. Ele fala de coração, ele fala a verdade, é um homem sofrido, perseguido, é uma verdadeira vítima dessa máfia esquerdista que tenta assaltar o nosso país e tomar o Brasil. Então é natural que, por vezes, nos momentos que ele passa, ele fale com um pouco mais de energia – ressaltou.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de prisão de Bolsonaro, Wassef falou em “armação”.

– Qualquer brasileiro pode ser preso a qualquer momento, com uso indevido da máquina pública. Estou falando de fraudes. Estou falando de denunciação caluniosa. Eu vou usar uma palavra um pouco vulgar, mas que muitos brasileiros conhecem: armação. Criar história para incriminar um inocente ou perseguir um inocente – apontou.

Ele então citou como exemplo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

– A máquina pública brasileira é usada sim com desvio de função e finalidade para tentar incriminar inocentes. Eu posso dar um exemplo claro aqui como o Coaf foi aparelhado. Existe hoje uma verdadeira organização criminosa dentro do Coaf, autarquia federal essa que não tem nenhum mecanismo de controle e fiscalização. Não existe auditoria. Você tem um grupo de pessoas e policiais ali que invadem contas bancárias, criam comunicações de movimentação financeira atípica, falsas, feitas, que não existem – destacou.

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