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Presidente defendeu direito a compartilhar mensagens privadas com seus contatos

Camille Dornelles - 26/02/2020 12h01 | atualizado em 26/02/2020 12h11

Presidente Jair Bolsonaro defende direito a falar sobre ato anti-Congresso Foto: EFE/Sebastião Moreira

Nesta quarta-feira (26), o presidente Jair Bolsonaro chamou de “tentativas rasteiras de tumultuar a República” as interpretações sobre ele ter compartilhado um vídeo em apoio a atos contra o Congresso em 15 de março.

Ele escreveu mensagem em rede social e não negou ter enviado a amigos por WhatsApp um vídeo que convoca a população a ir às ruas.

– Tenho 35 milhões de seguidores em minhas mídias sociais (Facebook, Instagram, YouTube e Twitter) onde mantenho uma intensa agenda de notícias não divulgadas por parte da imprensa tradicional. Já no WhatsApp tenho algumas poucas dezenas de amigos onde, de forma reservada, trocamos mensagens de cunho pessoal – afirmou Bolsonaro.

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— Tenho 35 milhões de seguidores em minhas mídias sociais (Facebook, Instagram, YouTube e Twitter) onde mantenho uma intensa agenda de notícias não divulgadas por parte da imprensa tradicional. — Já no Whatsapp tenho algumas poucas dezenas de amigos onde, de forma reservada, trocamos mensagens de cunho pessoal. — Qualquer ilação fora desse contexto são tentativas rasteiras de tumultuar a República. — PR JAIR BOLSONARO

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O presidente defendeu o direito à sua privacidade no aplicativo e que as mensagens foram tiradas de contexto.

– Qualquer ilação fora desse contexto são tentativas rasteiras de tumultuar a República – completou o presidente.

ENTENDA
O jornal O Globo divulgou uma notícia informando que o presidente Jair Bolsonaro compartilhou um vídeo por WhatsApp convocando seus contatos para atos anti-Congresso no dia 15 de março. A informação teria sido confirmada pelo ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM).

A ação foi criticada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Celso de Mello e defendida pela secretária da Cultura, Regina Duarte.

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