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Bolsonaro diz que país sofre ameaça de “comunização”

Presidente deu declarações durante a 48ª Edição da Expoingá, em Maringá

Pleno.News - 11/05/2022 21h07 | atualizado em 12/05/2022 09h09

Presidente Jair Bolsonaro Foto: EFE/Joédson Alves

Durante pronunciamento na 48ª edição da Expoingá, em Maringá, no Paraná, o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que o mundo todo sofre com o aumento do preço de combustíveis e alimentos. Ele fez comentários sobre a situação no Brasil.

– Apesar de a inflação estar alta no Brasil, bem como a questão dos combustíveis, na nossa terra os efeitos são menores – declarou.

A inflação oficial no país alcançou 1,06% em abril, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (11).

Para um público ligado ao agronegócio, Bolsonaro também citou o processo de “comunização” pelo qual, segundo ele, o país pode passar.

– Vocês sabem que pior que uma ameaça externa é uma ameaça interna de “comunização” do nosso País. Nós não chegaremos à situação que vive atualmente a Venezuela. O outro lado quer exatamente o diferente de nós. Nós defendemos a família, somos contra o aborto, favoráveis ao armamento para o cidadão de bem, somos contra a ideologia de gênero, somos pela liberdade da nossa economia. E somos, acima de tudo, pela nossa liberdade de expressão – falou.

Bolsonaro também culpou governadores pela crise econômica.

– O que estamos vivendo no momento é fruto de uma política equivocada adotada por muitos governadores na pandemia. Aquela história de fechar tudo.

O presidente afirmou que o mundo não sobrevive sem o agronegócio brasileiro.

– Vocês garantem segurança alimentar para mais de 1 bilhão de pessoas mundo afora.

Ele concluiu o pronunciamento “imitando” um berrante ao microfone.

O chefe do Executivo foi a Maringá, oficialmente, para assinar um contrato de início de obras em um trecho de 13 quilômetros da BR-376, no entorno da cidade paranaense. O ministro interino da Infraestrutura, Bruno Eustáquio, e o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros, o acompanharam.

*AE

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