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Bolsonaro: “A Anvisa quer fechar o espaço aéreo de novo, p****”

A declaração foi feita em almoço com empresários da indústria

Thamirys Andrade - 07/12/2021 16h49 | atualizado em 07/12/2021 17h57

Presidente da República Jair Bolsonaro, durante encontro com Empresários da Indústria Brasileira
Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante evento do CNI Foto: Clauber Cleber Caetano/PR

Em encontro com empresários da indústria brasileira nesta terça-feira (7), o presidente Jair Bolsonaro fez críticas a recomendações de especialistas da saúde sobre a exigência do passaporte da vacina nas viagens para o Brasil. Na avaliação do chefe do Executivo, ainda devem surgir outras variantes além da Ômicron e será preciso “enfrentá-las”.

– Estamos trabalhando agora com a Anvisa, que quer fechar o espaço aéreo. De novo, p****? De novo, vai começar esse negócio? Ah, a Ômicron. Vai ter um montão de vírus pela frente, de variantes talvez. Peço a Deus que esteja errado. Temos que enfrentar – assinalou.

Na visão do presidente, não há como ganhar essa “guerra” permanecendo dentro da “trincheira”.

– Ninguém vai ganhar a guerra dentro da trincheira. Ninguém vai superar os problemas do Brasil dentro de casa. Chega do “fique em casa, e economia a gente vê depois”. Temos que enfrentar. Hoje em dia, já sabemos que quem toma a vacina pode contrair o vírus, pode transmitir o vírus e pode morrer também, infelizmente. Vamos enfrentar o problema. Cuidar dos mais idosos, de quem tem comorbidades – afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro também disse esperar que a pandemia esteja em seus momentos finais.

– Pelo que tudo indica, tem a vacina que está aí, tem a imunidade de rebanho que está aí. Estamos chegando ao final dessa pandemia. Peço a Deus que estejamos todos certos.

O almoço com empresários foi promovido pelo Confederação Nacional da Indústria (CNI) e teve como objetivo a apresentação de propostas para a retomada da indústria e geração de novos empregos.

Também confirmaram presença 15 ministros de governo, entre eles o ministro da Economia, Paulo Guedes; o da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas; e o das Relações Exteriores, Carlos França.

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