Leia também:
X ‘Witzel tem muito o que explicar à sociedade’, diz deputado Alexandre Freitas

Bolsonaro tem audiência com movimento Médicos Pela Vida

'40 mil poderiam ter suas vidas preservadas' com cloroquina, destacou o presidente, durante reunião

Pleno.News - 08/09/2020 15h23 | atualizado em 08/09/2020 15h39

Bolsonaro participou de audiência com o movimento Médicos Pela Vida Foto: Reprodução

Nesta terça-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro transmitiu em suas redes sociais a audiência com o movimento Médicos Pela Vida, no Palácio do Planalto. Além de contar com a presença do deputado e ex-ministro da Cidadania, Osmar Terra, a reunião contou com a participação da dra. Nise Yamaguchi.

Paolo Zanotto, virologista da Universidade de São Paulo (USP), também compareceu, bem como representantes de vários estados. Em pauta, estiveram temas como tratamento da Covid-19 e atendimento pelo SUS.

Logo no início do encontro, Bolsonaro destacou que cerca de 40 mil vidas poderiam ter sido preservadas se a hidroxicloroquina fosse utilizada no tratamento da Covid-19. Ele falou sobre um estudo divulgado na semana passada, que indica que o uso do medicamento reduz em 30% o risco de morte.

– Pelo que tudo indica, alguns estudos, mortes poderiam ter sido evitadas em até 30%. Se for verdade, parece que sim, 30% de pouco mais de 120 mil daria quase 40 mil [pessoas] que poderiam ter suas vidas preservadas. Mas parece que, no Brasil, isso foi politizado. Chegaram a falar em ‘remédio do Bolsonaro’, mas nós precisávamos mostrar uma alternativa – declarou.

Terra também questionou a resistência ao medicamento.

– Por que não [usar a hidroxicloroquina]? Não dá tempo de fazer uma pesquisa longa, como a Anvisa exige, mas a intuição do médico é legítima, o CFM autorizou isso.

ALIMENTOS
Além de homenagear os médicos que receitaram cloroquina, Bolsonaro reclamou do aumento do preço do arroz. Ele disse que pedirá aos supermercadistas que reduzam o lucro para “próximo de zero” e ressaltou que supermercados tiveram lucro porque as pessoas usaram o auxílio emergencial para comprar alimentos.

– No começo era aquela história do ‘fica em casa e a economia vê depois’. Imagina, as pessoas em casa. O arroz está caro. E povo com fome é povo que não tem razão. Ninguém vai usar a caneta Bic para tabelar nada. Mas, estou pedindo para que os lucros sejam próximo de zero até a nova safra, em dezembro – disse o presidente.

Leia também1 "Pronunciamento" de Lula recebe onda de descurtidas
2 Malafaia rebate Lula: "Não tem moral para criticar Bolsonaro"
3 "Somos uma nação temente a Deus", destaca Bolsonaro
4 Transexual é convidada para conhecer o presidente
5 Bolsonaro almoça com ministros após solenidade

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.