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Barroso diz que passaporte da vacina é ‘medida conservadora’

Ministro impôs obrigatoriedade do documento no último sábado

Monique Mello - 14/12/2021 12h49 | atualizado em 14/12/2021 12h56

Ministro Luís Roberto Barroso, do STF Foto: EFE/Joédson Alves

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso comentou acerca de sua determinação para que o governo federal passe a exigir o comprovante de vacinação para a entrada de viajantes do exterior no país.

De acordo com sua justificativa, a medida adotada pelo STF foi a “mais conservadora possível”.

– O STF tem a tradição de aplicar o que se chama “princípio da precaução”: em matéria de vida e saúde, adotamos a medida mais conservadora possível – disse Barroso nesta segunda-feira (13).

– Isso para impedir que as pessoas morram – emendou.

Durante o lançamento da nova urna eletrônica, Barroso disse que sua ordem sobre o passaporte minimizou “a alternativa entre o comprovante de vacinação e a quarentena”, referindo-se a uma medida do Poder Executivo.

– Parece evidente que, se milhares de pessoas optassem pela quarentena em lugar da vacina, simplesmente não haveria condições de monitorar – criticou o ministro do STF, que defende o passaporte da vacina.

Até a decisão do STF, que se deu no último sábado (11), uma portaria do governo federal permitia aos viajantes sem o documento uma quarentena de cinco dias. A norma deixou de entrar em vigor no sábado em decorrência de um ataque hacker ao site do Ministério da Saúde.

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