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“Foi decretada a ditadura da toga”, critica autor da CPI

Delegado Alessandro Vieira, senador, protocolou o pedido de instauração

Camille Dornelles - 20/03/2019 08h40 | atualizado em 20/03/2019 13h08

Senador Delegado Alessandro Vieira, autor da CPI da Lava Toga Foto: Agência Senado

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) apelidada de “Lava Toga” foi protocolada nesta terça-feira (19) pelo senador Alessandro Vieira (PPS-RS). Após a entrega do documento, o parlamentar criticou as ações da Corte.

– Essa investigação aberta pelo ministro Toffoli não tem previsão legal. É o AI-5 do Supremo. Foi decretada a ditadura da toga. “Eu faço o que eu quero, investigo o que eu quero, respondo a quem eu quero. E você fique aí, no seu lugar, esperando para ver se vai chegar a sua vez” – declarou o autor do projeto.

O senador também afirmou que o intuito da CPI é manter o equilíbrio entre os poderes e não a extinção do Supremo Tribunal Federal.

– Ninguém está defendendo o fim do STF, nem qualquer ato arbitrário. Só estamos trabalhando com o que está na legislação. Se senadores e a sociedade assim entendem que esses fatos devam ser apurados, a CPI deve ocorrer – declarou em sua rede social.

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