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Processo foi pautado pelo ministro Gilmar Mendes, mas Edson Fachin defendeu que a votação do processo seja adiada

Pleno.News - 09/03/2021 14h49 | atualizado em 09/03/2021 15h53

Supremo Tribunal Federal Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF

Diante do “racha” exposto entre os ministros Edson Fachin e Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a Segunda Turma iniciou há pouco nesta terça (9) sessão ainda cercada de dúvidas sobre o julgamento do processo em que a defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pede que seja declarada a suspeição do ex-juiz Sergio Moro.

A ação foi pautada por Gilmar, presidente da turma, após Fachin ter declarado a “perda de objeto” do processo nesta segunda-feira (8). Em resposta ao movimento do colega, mais cedo, a menos de uma hora para o início da sessão, o relator da Lava Jato no STF indicou o adiamento do caso.

Fachin determinou, na segunda-feira (8), o encerramento desta ação após declarar a incompetência da 13ª Vara Federal de Curitiba para análise de quatro ações contra Lula – triplex do Guarujá, sítio de Atibaia, sede do Instituto Lula e doações da Odebrecht para a entidade.

No entanto, a decisão de Fachin não impediu que o assunto da suspeição de Moro fosse posto em pauta por Gilmar, que estava com o processo desde dezembro de 2018, quando pediu vista (mais tempo de análise) e interrompeu o julgamento.

Agora, por sua vez, Fachin remeteu o caso para a presidência da Corte. Na visão do relator da Lava Jato, o plenário do STF precisa discutir sobre a possibilidade de a ação ser julgada mesmo após ele ter anulado as condenações impostas ao ex-presidente Lula.

*Estadão

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