Leia também:
X Pacheco: “Impeachment não é a solução de todos os males”

Aras quer que STF compartilhe provas contra vândalos; entenda

Ideia é cruzar dados para avançar nas investigações sobre as manifestações de 8 de janeiro

Marcos Melo - 31/01/2023 18h05 | atualizado em 31/01/2023 18h32

Procurador-geral da República Augusto Aras Foto: TSE/Roberto Jayme

O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou, nesta terça-feira (31), ao Supremo Tribunal Federal (STF) que sejam compartilhadas as provas já reunidas no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 519, que apura os bloqueios nas rodovias federais após o segundo turno das últimas eleições.

A ideia é fazer o cruzamento de dados da ADPF com as investigações em andamento sobre as manifestações radicais de 8 de janeiro, no Distrito Federal.

O pedido de Aras se refere às informações colhidas pela Polícia Militar, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal de todos os estados, com o reconhecimento de caminhões e veículos que estiveram envolvidos nos bloqueios e nas manifestações em frente aos quartéis das Forças Armadas, e dos dados de cada proprietário, sendo pessoa física ou jurídica.

– (…)Depreende-se a existência de relevantes elementos de prova contidos nestes autos, que poderão contribuir para a responsabilização criminal dos envolvidos na prática de ilícitos em apuração nos expedientes investigatórios em andamento, ou que vierem a ser instaurados, perante esta Procuradoria-Geral da República e demais órgãos do Ministério Público Federal – diz o pedido.

Leia também1 PGR analisa pedido de soltura de ex-comandante da PM-DF
2 STF pede à PGR que investigue Valdemar Costa Neto
3 PGR denuncia mais 225 pessoas por participação em atos no DF
4 Moraes nega pedido que tentava suspender posse de deputados
5 Deputados comentam decisão da PGR sobre suspensão de posse

Siga-nos nas nossas redes!
WhatsApp
Entre e receba as notícias do dia
Entrar no Canal
Telegram Entre e receba as notícias do dia Entrar no Grupo
O autor da mensagem, e não o Pleno.News, é o responsável pelo comentário.